Hapvida nacional prestes a decretar falência deverá deixa 100 mil servidores de Manaus desassistidos

Ações em queda evidencia uma eminente falência que deverá prejudicar usuários em Manaus

Hapvida nacional prestes a decretar falência deverá deixa 100 mil servidores de Manaus desassistidos

A taxa cobrada no mercado para quem quer alugar ações da Hapvida disparou na semana passada e atingiu 39,1% ao ano, a segunda maior da B3, abaixo apenas da taxa de Ambipar, em recuperação judicial, e que está em 105,3% ao ano, segundo levantamento da XP. Há uma semana, a taxa era de 0,1%.

Os dados mostram uma aposta na continuidade da queda da ação da Hapvida. O aluguel de ações mostra o interesse de fundos ou gestores de recursos em apostar na queda do papel, alugando-o de outro investidor e vendendo a ação no mercado à vista. Assim, eles ficam “devendo” a ação para o outro investidor, apostando que quando forem devolvê-la ela estará mais barata. São as chamadas “posições vendidas”, ou “short” do mercado, que podem indicar desconfiança no desempenho de determinada empresa.

Hapvida em Risco de Quebra — 300 Mil Pessoas Podem Ficar Sem Atendimento no Amazonas

A Hapvida está vivendo um dos momentos mais críticos de toda a sua história — e isso tem impacto direto em quem depende do plano no dia a dia.

Nas últimas semanas, aconteceu um verdadeiro desastre financeiro:
• a ação despencou mais de 50%,
• mais de R$ 9 bilhões em valor de mercado evaporaram,
• e a taxa de aluguel das ações passou de 39% ao ano, uma das maiores da B3.

Quando isso acontece, o mercado não está “desconfiado”.
O mercado está praticamente gritando que a situação deve piorar.

E enquanto tudo isso acontece…

Mais de 300 mil pessoas no Amazonas — incluindo mais de 100 mil servidores públicos — dependem da Hapvida.