Cynthia Mendonça apresenta projeto inovador na COP30 em Belém durante evento do Grupo Mulheres do Brasil
A ativista de direitos humanos e mestre em Segurança Pública, Cidadania e Direitos Humanos Cynthia Rocha Mendonça participou, nesta semana, de um dos eventos paralelos mais prestigiados da programação da COP30, promovido pelo Grupo Mulheres do Brasil, liderado pela empresária Luiza Helena Trajano, fundadora do Magazine Luiza.
O encontro reuniu lideranças femininas, especialistas, ativistas, representantes de povos tradicionais e defensoras de direitos humanos para debater temas urgentes ligados à justiça climática, igualdade de gênero, sustentabilidade e segurança. Em um auditório lotado, o evento destacou a importância de colocar as mulheres no centro das decisões climáticas no Brasil e no mundo.
Cynthia Mendonça integrou o painel “Estratégias de Combate à Violência contra Mulheres e Meninas: Agenda Mulheres, Paz e Segurança”, onde foram abordadas iniciativas que relacionam direitos humanos, proteção feminina e os impactos das mudanças climáticas sobre meninas e mulheres, especialmente aquelas que vivem em territórios vulneráveis.
Durante sua fala, Cynthia apresentou ao público o projeto Casa Flutuante da Mulher Brasileira, uma proposta pioneira que levará atendimento jurídico, psicológico, social e de saúde, de forma integrada e humanizada, a mulheres ribeirinhas, indígenas e moradoras de comunidades isoladas da Amazônia.
O anúncio chamou a atenção do público presente, que aplaudiu de forma entusiasmada a iniciativa, demonstrando grande interesse e reconhecimento pelo impacto social do projeto. A proposta foi destacada como uma solução inovadora e necessária para enfrentar a violência de gênero em regiões onde o acesso às redes de proteção ainda é limitado.
A presença de Cynthia Mendonça reforça sua atuação nacional no enfrentamento à violência contra a mulher e sua contribuição para a construção de políticas públicas que dialogam com o território amazônico, a inovação social e a igualdade de gênero. Sua participação consolidou o projeto Casa Flutuante da Mulher Brasileira como uma pauta estratégica na COP30, destacando a urgência de incluir mulheres amazônidas e suas realidades no debate climático global.